Quando o médico prescreve um complemento alimentar, sal mineral, uma vitamina, uma medicação qualquer ou reposição hormonal, sempre deve estar alicerçado em exames laboratoriais prévios, para identificar as necessidades individuais. Não é correto ministrar produtos farmacêuticos com idênticas doses, para diferentes pacientes e em estados de evolução distintos. É preciso sempre conhecer primeiro as necessidades individuais. A beleza da Medicina é de fácil entendimento, quando acompanhamos a atualização ao longo dos séculos. Razão pela qual os profissionais a consideram como a ciência das verdades transitórias. Por 51 anos, de 1940 a 1991 era desconhecida a real função dos diferentes elementos que compõem o tecido ósseo. Na época, para todas era prescrito o Cálcio. De 1991 a 2003, com os avanços nas pesquisas em nível celular, o Projeto Genoma identificou os componentes ósseos e até mesmo os aminoácidos e suas sequências, ao compor a cadeia da proteína óssea. Nessa ocasião, comprovaram que há mutação de vários produtos, exceto do íon cálcio e que o papel mais importante entre todos os elementos que compõe os ossos, conferindo a sustentação e a resistência a fratura é a proteína óssea. Dessa forma, a crendice com relação ao cálcio foi desvendada pelo Projeto Genoma. Por essa razão, não faz sentido ministrar cálcio para prevenir ou tratar a osteoporose, já que o principal fator envolvido é a proteína óssea, responsável pela qualidade óssea, que confere ao tecido ósseo a resistência tênsil. As pesquisas atualizadas comprovaram que as pacientes com cálcio normal, baixo ou elevado, a fratura óssea sempre ocorre quando a qualidade óssea se encontra inadequada ou deteriorada, em qualquer idade (06-85 anos). Os diferentes tipos de Raios-X, a despeito de possuírem importantes indicações, não possuem a capacidade de avaliar a QUALIDADE ÓSSEA.
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