Caso tenha o objetivo de atingir a MELHOR IDADE SAUDÁVEL, sugiro cuidar e dar a devida atenção ao Período do Climatério (40-65 anos).
As mulheres, a despeito de terem ocupado o seu real espaço, por mérito, estão realizando todas as tarefas que eram atribuídas aos homens, porém, sem a preocupação em NÃO reproduzirem os mesmos erros.
A divulgação exclusiva da beleza não deixa espaço, em decorrência de não receberem as orientações práticas básicas e eficazes, ao longo dos processos evolutivos naturais. Você, mulher inteligente, para continuar destemida é necessário manter a saúde emocional, física e ambiental, como a primeira meta diária, para atingir a fase derradeira que precede o período senil (idoso). Uma vez evitadas as doenças que são comuns aos homens e que, se continuarem sem limites, irão acometer as mulheres, entre elas cito: Doença Coronária, Infarto Agudo Miocárdio, Hipertensão Arterial, Derrame Cerebral, Alzheimer, Osteoporose, Cansaço Físico e Emocional, Perda da Libido; todas irão reduzir o seu raio de ação.
Se desejam superar a longa fase do climatério (40-65 anos) e atingir a senilidade em plena forma, deve entender, com precisão, que os seus limites são diferentes dos homens. Aprenda atuar desde o início, que começa em torno dos 40 e se acelera após atingir os 65 anos.
A despeito das barreiras naturais, sociais e econômicas, de forma obsessiva, muitas realizam uma peregrinação em busca de medicações para a juventude “eterna”; e são ávidas por produtos miraculosos, que na verdade mascaram a realidade do que está ocorrendo em seu interior, cuja manifestação é tardia.
A divulgação e sua real importância, que teve início em Ribeirão Preto, em 1979, trinta e sete anos após o IBGE, 2016, com a realização de um levantamento em todo o território nacional, referendou que se trata de uma realidade incontestável.
O rastreamento no período do climatério, além de ser apropriado, permite a prevenção das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), cuja importância é de fácil entendimento, ao saber que acima de 60 anos, são as responsáveis pela morte de 72% das pessoas. (Iannetta, 1979; IBGE, 2016).
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